Ingredientes da Rabanada Recheada 01:
- 1 pacote de pão de fôrma sem casca (com 20 fatias)
- 200 g (1 xícara de chá) de leite condensado cozido por 40 minutos na pressão ou doce de leite pronto ou 200 g (1 xícara de chá) de goiabada derretida e 100 g de queijo meia cura ralado grosso para polvilhar
- De 750 ml a 1 litro de leite
- 1 colher (sopa) de açúcar para misturar no leite
- 6 ovos inteiros batidos
- Óleo para fritar
- 3 xícaras (chá) açúcar misturado com 2 colheres (sopa) de canela para passar as rabanadas
Modo de Preparar a Rabanada Recheada 01:
- Espalhe 1 colher (sobremesa) de doce de leite ou goiabada amolecida e o queijo sobre uma fatia de pão.
- Cubra com a outra fatia e aperte delicadamente as bordas para colar.
- Passe no leite com o açúcar.
- Depois nos ovos batidos.
- Leve para fritar em óleo quente.
- Coloque sobre papel-toalha, depois passe pelo açúcar com canela.
- Se preferir, você pode comer sem passar no açúcar com a canela.
Fonte: www.guiapinda.com.br
Ovo:
Apesar de o ovo ter passado por altos e baixos que arranharam sua reputação, já faz um tempo que a ciência demonstrou que seus teores elevados de colesterol – o grande motivo de apedrejamento – não se revertem em malefício dentro do corpo.
Hoje se sabe que apenas um terço do colesterol da dieta é realmente absorvido.
Para completar, há até suspeitas de que o ovo desempenhe um papel protetor diante do coração.
É que, em um estudo, o consumo do alimento foi ligado a um aumento nos níveis de colesterol HDL, aquele bom para as artérias.
Outra medida que afasta o risco de doenças cardiovasculares é manter o peso adequado.
E até nisso o ovo pode dar uma mãozinha, já que sacia bastante.
Essa característica pode ser explicada pela quantidade expressiva de proteína encontrada no alimento – que, diga-se de passagem, é de alta qualidade.
Agora, para ele realmente auxiliar no emagrecimento é necessário ter alguns cuidados, como usar pouco óleo no preparo e evitar acompanhamentos gordos, a exemplo de bacon e presunto.
Bem, vamos retornar às proteínas.
Elas estão principalmente na clara do ovo e são ótimos substratos para a musculatura.
O principal nome desse grupo é a albumina.
Para que ela seja mais bem aproveitada, o ideal é consumir a clara logo após o treino, porque é nesse período que ocorre a degradação e a formação dos músculos.
Nem pense em descartar a gema do ovo.
Ela é um importante reservatório de colina.
Lá no cérebro, essa vitamina tem a nobre tarefa de contribuir para o processamento e armazenagem de lembranças.
Tudo porque ela é precursora de um neurotransmissor conhecido como acetilcolina, intimamente envolvido com a nossa memória – sabe-se que portadores de Alzheimer possuem uma menor concentração elemento.
Para ter ideia, a necessidade diária de colina é de 425 miligramas para mulheres e 550 para homens.
Apenas uma gema de ovo já contribui com 238 miligramas da substância.
Mais um motivo para colocar a gema para dentro do corpo: ela esbanja duas substâncias prestigiadíssimas quando o assunto é saúde ocular.
Ou seja, a luteína e a zeaxantina.
Não precisa decorar esses nomes.
Basta saber que são dois antioxidantes capazes de se acumular na retina.
É esse tecido, localizado no fundo dos olhos, que converte as imagens em impulsos lidos pelo cérebro.
Estudos já evidenciaram que colocar o ovo na rotina pode ser uma alternativa – bem apetitosa – para reduzir o risco de degeneração da mácula, a porção da retina e responsável pela captação dos detalhes.
Agora, ainda que a tendência seja absolver o colesterol vindo da dieta, quem já convive com altas taxas dessa molécula no sangue deve verificar com o médico qual a quantidade de ovo permitida por semana.
Como acontece com qualquer alimento, abusos não são bem-vindos.