Croquete de Milho e Peixe

Croquete de Milho e Peixe

Ingredientes do Croquete de Milho e Peixe:

  • 2 xícaras (chá) de leite
  • 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
  • 6 colheres (sopa) de azeite
  • 2 colheres (chá) de sal
  • 2 latas de milho-verde escorrido
  • 1 xícara (chá) de pescada-branca cozida e desfiada
  • Água gelada para empanar
  • ½ xícara (chá) de farinha de rosca
  • Óleo para fritar

Modo de Preparar o Croquete de Milho e Peixe:

  • Bata no liquidificador o leite, a farinha, o azeite, o sal e 1 lata de milho até ficar homogêneo.
  • Despeje em uma panela com o peixe e o milho restante e leve ao fogo baixo, mexendo até engrossar e soltar do fundo da panela.
  • Despeje em uma travessa ou superfície lisa e deixe esfriar.
  • Retire pequenas porções da massa e modele os croquetes.
  • Passe em água gelada, na farinha de rosca e frite, aos poucos, em óleo quente até dourar.
  • Escorra sobre papel-toalha e sirva em seguida.

Fonte: https://www.comidaereceitas.com.br

Azeite:
Alimento muito consumido na dieta mediterrânea, o azeite de oliva é considerado um dos responsáveis pela grande longevidade e menor risco de doenças cardíacas da população dessa região, que é banhada pelo mar Mediterrâneo.
De acordo com a Associação Norte Americana de Azeite de Oliva, os maiores consumidores deste óleo são os gregos com uma média de 24 litros por pessoa por ano, enquanto os espanhóis consomem uma média de 15 litros e os italianos de 13 litros.
No Brasil, esse consumo ainda é bastante baixo, cerca de apenas 365 g por pessoa, sendo quase que a sua totalidade importada, segundo dados do Conselho Oleícola Internacional.
O óleo de oliva é obtido a partir dos frutos da oliveira, mais conhecidos como azeitona. A oliveira é uma árvore originária da região mediterrânea, daí o grande consumo de azeite de oliva por essa população.
Para a produção do óleo, as azeitonas são colhidas, lavadas e prensadas.
A pasta resultante do processo de prensagem, é agitada para liberar as gotas de óleo.
A água é retirada em seguida por meio de centrifugação.
O produto resultante é um óleo que pode ser refinado ou não refinado.
Entenda a seguir quais as particularidades de cada tipo.
Na sequência será abordado para que serve, assim como as propriedades e quais os benefícios do azeite de oliva.
Tipos de Azeite:
Refinado:
o processo de refinamento inclui o uso de solventes e altas temperaturas para eliminar sabores ruins originados por produtos de oxidação durante o processo de produção.
Isso permite o uso de azeitonas que não estejam em perfeito estado, além de poder ser misturado com outros tipos de óleos.
Este tipo de azeite é vendido como “azeite de oliva puro” e é o que suporta maior temperatura de aquecimento sem perder suas propriedades.
Alguns azeites podem ser produzidos pela mistura do óleo refinado e do não refinado.
Não refinado:
Óleos de oliva não refinados não passam pelo processo de refino químico, e o processo de produção consiste apenas na extração e engarrafamento.
Para manter a qualidade do produto, nesse caso os produtores tem que usar frutos em excelentes condições e selecionadas, pois não são retirados possíveis produtos de contaminação e oxidação.
Esse tipo não suporta o aquecimento, se oxidando com maior facilidade que o refinado.
Os azeites virgens e extravirgens são tipos não refinados.
Extravirgem:
o azeite extravirgem conserva o sabor da oliva intacto, sendo feito com grande cuidado durante todo o processo produtivo.
Se o óleo não apresenta “defeitos” de sabor e preenche alguns requisitos químicos que evidenciam sua qualidade ele pode ser então classificado como extravirgem.
É o tipo que apresenta menor acidez (menos que 0,8%) e é considerado o mais saudável por ter a maior quantidade de nutrientes.
Virgem:
Também é um óleo não refinado, porém de qualidade um pouco inferior ao extravirgem e com índice de acidez um pouco maior, de até 2%.
(fonte: http://www.mundoboaforma.com.br)

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