Croquete Diferente 02
Ingredientes do Croquete Diferente 02:
- 500 g de batata
- Manteiga a gosto
- 1 gema de ovo
- Farinha de trigo a gosto
- 200 g de queijo prato
- Sal a gosto
- Salsinha a gosto
- 500 g peito de frango desossado
- 500 ml leite
- Noz-moscada a gosto
- Ovo a gosto
- Farinha de rosca a gosto
- Óleo de soja a gosto
Modo de Preparar o Croquete Diferente 02:
- Em uma panela coloque 1 colher (sopa) de manteiga e deixe derreter.
- Depois adicione 2 colheres (sopa) de farinha de trigo, mexendo sempre.
- Em seguida acrescente o leite e misture bem até formar um creme grosso.
- Tempere com sal e noz-moscada.
- Depois misture com o frango desfiado e deixe esfriar.
- Modele e passe na farinha de rosca, no ovo e em seguida na farinha de rosca.
- Frite os em seguida.
- Misture as batatas, 1 colher (sopa) de manteiga e um pouco de farinha de trigo, misture bem.
- Em seguida junte a salsinha e a gema.
- Misture bem.
- Faça o formato desejado e recheie com um pedaço de queijo.
- Depois passe os croquetes na farinha de rosca e depois no ovo, e depois passe novamente na farinha de rosca.
- Frite os em seguida.
Fonte: https://cybercook.uol.com.br
Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
“Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.