Nhoque na Linguiça
Ingredientes do Nhoque na Linguiça:
- 1 xícara (chá) de farinha de trigo
- 6 batatas médias
- Sal a gosto
- 80 g de queijo parmesão ralado
- 2 gemas de ovo
- 6 linguiças toscanas
Nhoque na Linguiça
Modo de Preparar o Nhoque na Linguiça:
- Coloque as batatas com casca em uma panela, cubra com água, adicione sal e leve ao fogo até que fiquem macias (espete um garfo, se entrar com facilidade estão prontas).
- Escorra a água e retire a casca.
- Esprema ou amasse as batatas.
- É importante fazer isso com a batata ainda quente para facilitar a evaporação e deixá-la menos úmida.
- Desta forma, o prato precisará de menos trigo e o nhoque ficará mais leve.
- Deixe esfriar em um tabuleiro ou em uma bancada.
- Misture as gemas, o queijo, o sal, e, aos poucos, o trigo.
- Pegue a massa, sinta a textura e coloque um pouco de farinha de trigo se achar necessário.
- Quando a massa estiver homogênea, faça cilindros rolando-a para frente e para trás (cuidado para não afiná-la).
- Corte os cilindros em pedaços de cerca de 3 cm, formando as bolinhas do nhoque.
- Coloque a água no fogo com um pouco de sal.
- Quando levantar fervura, adicione os nhoques e espere até que subam à superfície.
- Retire-os com uma escumadeira e disponha-os em uma travessa.
Linguiça:
- Pode ser frita: para retirar o excesso de gordura, antes de fritar, ferva a linguiça em um pouco de água.
- Quando secar, não acrescente óleo, deixe que a linguiça frite na própria gordura.
- Se preferir, você poderá assá-la: no forno ou na grelha.
Montagem:
- Monte o prato com as linguiças e, ao lado, o nhoque.
Fonte: Rogério Cordoni – http://www.gazetadopovo.com.br/bomgourmet (foto: Divulgação Gazeta do Povo)
Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
“Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.