Bacalhau com Queijo Minas
Ingredientes:
- 1 kg de bacalhau dessalgado, limpo e desfiado,
- 1 queijo Minas grande
- Castanha-do-pará picada a gosto
- Uvas-passas escura ou clara a gosto
- 100 g de azeitona preta
- 100 g de azeitonas verdes
- Alho laminado a gosto
- 200 g de massa de tomate
- 1 pimentão verde
- 1 pimentão amarelo
- 1 pimentão vermelho
- 2 cebolas grandes
- Batata palha a gosto
- Azeite a gosto
Bacalhau com Queijo Minas
Modo de Preparar:
- Coloque o bacalhau de molho por 24 horas.
- Troque a água quatro vezes e coloque no fogo para ferver.
- Deixe esfriar e limpe o bacalhau, desfie e reserve.
- Corte os pimentões e as cebolas em Juliana (tirinhas finas), pique as azeitonas e o alho.
- Numa panela, coloque o azeite, doure o alho e parte da cebola.
- Coloque o bacalhau e deixe fritar por cerca de cinco minutos.
- Junte parte dos pimentões coloridos e a massa de tomate.
- Coloque as azeitonas.
- Retire do fogo e inicie a montagem do prato.
- Em uma travessa de vidro, coloque azeite ao fundo e intercale camadas de queijo Minas ralado, bacalhau e batata palha.
- A cada camada de bacalhau coloque um pouco de cebola e de pimentão que foram reservados e de uva-passa.
- Leve ao forno por 20 minutos.
- Ao retirar, salpique a castanha e sirva.
Fonte: http://globominas.globo.com
Azeite:
Alimento muito consumido na dieta mediterrânea, o azeite de oliva é considerado um dos responsáveis pela grande longevidade e menor risco de doenças cardíacas da população dessa região, que é banhada pelo mar Mediterrâneo.
De acordo com a Associação Norte Americana de Azeite de Oliva, os maiores consumidores deste óleo são os gregos com uma média de 24 litros por pessoa por ano, enquanto os espanhóis consomem uma média de 15 litros e os italianos de 13 litros.
No Brasil, esse consumo ainda é bastante baixo, cerca de apenas 365 g por pessoa, sendo quase que a sua totalidade importada, segundo dados do Conselho Oleícola Internacional.
O óleo de oliva é obtido a partir dos frutos da oliveira, mais conhecidos como azeitona. A oliveira é uma árvore originária da região mediterrânea, daí o grande consumo de azeite de oliva por essa população.
Para a produção do óleo, as azeitonas são colhidas, lavadas e prensadas.
A pasta resultante do processo de prensagem, é agitada para liberar as gotas de óleo.
A água é retirada em seguida por meio de centrifugação.
O produto resultante é um óleo que pode ser refinado ou não refinado.
Entenda a seguir quais as particularidades de cada tipo.
Na sequência será abordado para que serve, assim como as propriedades e quais os benefícios do azeite de oliva.
Tipos de Azeite:
Refinado:
o processo de refinamento inclui o uso de solventes e altas temperaturas para eliminar sabores ruins originados por produtos de oxidação durante o processo de produção.
Isso permite o uso de azeitonas que não estejam em perfeito estado, além de poder ser misturado com outros tipos de óleos.
Este tipo de azeite é vendido como “azeite de oliva puro” e é o que suporta maior temperatura de aquecimento sem perder suas propriedades.
Alguns azeites podem ser produzidos pela mistura do óleo refinado e do não refinado.
Não refinado:
Óleos de oliva não refinados não passam pelo processo de refino químico, e o processo de produção consiste apenas na extração e engarrafamento.
Para manter a qualidade do produto, nesse caso os produtores tem que usar frutos em excelentes condições e selecionadas, pois não são retirados possíveis produtos de contaminação e oxidação.
Esse tipo não suporta o aquecimento, se oxidando com maior facilidade que o refinado.
Os azeites virgens e extravirgens são tipos não refinados.
Extravirgem:
o azeite extravirgem conserva o sabor da oliva intacto, sendo feito com grande cuidado durante todo o processo produtivo.
Se o óleo não apresenta “defeitos” de sabor e preenche alguns requisitos químicos que evidenciam sua qualidade ele pode ser então classificado como extravirgem.
É o tipo que apresenta menor acidez (menos que 0,8%) e é considerado o mais saudável por ter a maior quantidade de nutrientes.
Virgem:
Também é um óleo não refinado, porém de qualidade um pouco inferior ao extravirgem e com índice de acidez um pouco maior, de até 2%.