Bacalhau Enformado 02

Bacalhau Enformado 02

Ingredientes:

  • 1 ½ kg bacalhau cozido sem pele e espinhas
  • 600 g de batata-doce
  • 600 g de batata-baroa
  • 600 g de batata inglesa
  • 1 vidro de leite de coco
  • 2 latas de creme de leite

Pimentão:

  • 4 pimentões
  • 3 dentes de alho laminados
  • 3 colheres [sopa] azeite
  • Sal a gosto

Bacalhau Enformado 02

Modo de Preparar:

Pimentão:

  • Levar o pimentão ao forno quente para assar.
  • Aos poucos o pimentão começa a soltar a pele.
  • Tirar do forno e descascar os pimentões.
  • Cortar em tirinhas.
  • Temperar com alho, azeite e deixar na geladeira, de preferência até dois dias para pegar o gosto.

Bacalhau:

  • Cozinhar em água e sal, separadamente, os três tipos de batata.
  • Passar no espremedor a batata-doce e acrescentar, batendo bem, ½ vidro de leite de coco e ½ lata de creme de leite.
  • Verificar o sal e separar esse purê.
  • Fazer o mesmo com a batata inglesa.
  • Com a batata-baroa, passar o espremedor e acrescentar apenas ½ lata de creme de leite.
  • Ver sal e separar.
  • Untar uma fôrma, que vá ao forno, com azeite e farinha de rosca.
  • Colocar uma camada de purê de batata-doce, uma camada de bacalhau já refogado no azeite e pimenta-do-reino e alguns pimentões.
  • Colocar uma camada de batata inglesa, bacalhau e pimentões.
  • Colocar uma camada de batata-baroa.
  • Levar ao forno por 15 minutos apenas para dourar a batata com a farinha de rosca.
  • Desenformar virando o bacalhau.
  • Usar uma travessa plana.
  • Decorar com azeitonas, cebolete e cebola bem dourada por cima.
  • Servir bem quente.

Fonte: http://globominas.globo.com

Bacalhau Enformado 02

Azeite:
Alimento muito consumido na dieta mediterrânea, o azeite de oliva é considerado um dos responsáveis pela grande longevidade e menor risco de doenças cardíacas da população dessa região, que é banhada pelo mar Mediterrâneo.
De acordo com a Associação Norte Americana de Azeite de Oliva, os maiores consumidores deste óleo são os gregos com uma média de 24 litros por pessoa por ano, enquanto os espanhóis consomem uma média de 15 litros e os italianos de 13 litros.
No Brasil, esse consumo ainda é bastante baixo, cerca de apenas 365 g por pessoa, sendo quase que a sua totalidade importada, segundo dados do Conselho Oleícola Internacional.
O óleo de oliva é obtido a partir dos frutos da oliveira, mais conhecidos como azeitona. A oliveira é uma árvore originária da região mediterrânea, daí o grande consumo de azeite de oliva por essa população.
Para a produção do óleo, as azeitonas são colhidas, lavadas e prensadas.
A pasta resultante do processo de prensagem, é agitada para liberar as gotas de óleo.
A água é retirada em seguida por meio de centrifugação.
O produto resultante é um óleo que pode ser refinado ou não refinado.
Entenda a seguir quais as particularidades de cada tipo.
Na sequência será abordado para que serve, assim como as propriedades e quais os benefícios do azeite de oliva.
Tipos de Azeite:
Refinado:
o processo de refinamento inclui o uso de solventes e altas temperaturas para eliminar sabores ruins originados por produtos de oxidação durante o processo de produção.
Isso permite o uso de azeitonas que não estejam em perfeito estado, além de poder ser misturado com outros tipos de óleos.
Este tipo de azeite é vendido como “azeite de oliva puro” e é o que suporta maior temperatura de aquecimento sem perder suas propriedades.
Alguns azeites podem ser produzidos pela mistura do óleo refinado e do não refinado.
Não refinado:
Óleos de oliva não refinados não passam pelo processo de refino químico, e o processo de produção consiste apenas na extração e engarrafamento.
Para manter a qualidade do produto, nesse caso os produtores tem que usar frutos em excelentes condições e selecionadas, pois não são retirados possíveis produtos de contaminação e oxidação.
Esse tipo não suporta o aquecimento, se oxidando com maior facilidade que o refinado.
Os azeites virgens e extravirgens são tipos não refinados.
Extravirgem:
o azeite extravirgem conserva o sabor da oliva intacto, sendo feito com grande cuidado durante todo o processo produtivo.
Se o óleo não apresenta “defeitos” de sabor e preenche alguns requisitos químicos que evidenciam sua qualidade ele pode ser então classificado como extravirgem.
É o tipo que apresenta menor acidez (menos que 0,8%) e é considerado o mais saudável por ter a maior quantidade de nutrientes.
Virgem:
Também é um óleo não refinado, porém de qualidade um pouco inferior ao extravirgem e com índice de acidez um pouco maior, de até 2%.
(fonte: http://www.mundoboaforma.com.br)

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