Gratinado de Batata com Abobrinha e Queijo
Ingredientes:
- 2 abobrinhas médias
- 3 batatas médias
- Folhas picadas de 5 ramos de alfavaca
- 3 dentes de alho em lâminas finas
- 200 g de queijo esférico ralado
- 4 colheres (sopa) de farinha de rosca
- 2 colheres (sopa) de manteiga
- Sal a gosto
Gratinado de Batata com Abobrinha e Queijo
Modo de Preparar:
- Corte as abobrinhas em rodelas de 3 a 4 mm.
- Lave as batatas, descasque e corte-as em rodelas finas.
- Distribua as rodelas de batata numa panela com 2 l de água fervente.
- Cozinhe por 3 a 4 minutos.
- Retire do fogo, escorra a água e reserve.
- Misture numa tigela a alfavaca, o alho, o queijo ralado, a farinha de rosca.
- Reserve.
- Com a manteiga, unte uma assadeira média, distribua as rodelas de batata, por cima da abobrinha e a mistura de queijo.
- Cubra com papel-alumínio e leve ao forno médio preaquecido (180°C) por 20 minutos, ou até as batatas ficarem macias.
- Elimine o papel-alumínio e deixe no forno por mais 10 minutos ou até a superfície dourar.
- Retire do forno e sirva.
- Regue com o azeite de oliva.
Fonte: https://www.comidaereceitas.com.br (foto: Comida e Receitas)
Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
“Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.