Purê de Batata-Doce Light com Maçãs
Ingredientes:
- 2 batatas-doces médias;
- 2 maçãs;
- 2 xícaras (chá) de leite light ou leite de soja light;
- 1 colher (sopa) de margarina light;
- 1 fio de azeite;
- Sal a gosto.
Purê de Batata-Doce Light com Maçãs
Modo de Preparar:
- Comece descascando as batatas, corte-as em rodelas grandes.
- Leve ao fogo com o leite para cozinhá-las.
- Quando levantar fervura, reduza a chama e mantenha o fogo baixo durante todo o preparo.
- Fique atento para o leite não subir e derramar tudo.
- Enquanto a batata vai cozinhando, lave as maçãs, descasque, retire as sementes e a haste central.
- Coloque-as para cozinhar com as batatas.
- O tempo de cozimento vai variar, mas, provavelmente, as maçãs estarão cozidas antes das batatas.
- Nesse caso, retire-as do leite e deixe à espera.
- Assim que as batatas estiverem macias, retire-as do fogo.
- Elas absorverão quase todo o leite nesse processo.
- Se for preciso, coloque mais um pouquinho de leite, caso perceba que ainda não estão macias.
- Agora, passe as batatas e as maçãs pelo espremedor.
- Coloque o azeite e a margarina numa panela, a seguir, o purê de batatas com maçãs, e refogue rapidamente para homogeneizar.
- Mexa para não grudar.
- Retire do fogo.
- Prove o sal e sirva.
Fonte: Nutricionista Patrícia Leite – http://www.mundoboaforma.com.br
Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
“Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.