Pudim de Batata-Doce 03

Pudim de Batata-Doce 03

Ingredientes:

  • 250 g de batata-doce cozida, descascada e espremida;
  • ½ xícara (chá) de leite de coco;
  • 1 colher (chá) de essência de baunilha;
  • 2 colheres (sopa) de amido de milho;
  • 1 xícara (chá) de açúcar;
  • ½ xícara (chá) de água;
  • 1 pitada de sal;
  • 8 gemas;

Caramelo:

  • 1 xícara (chá) de açúcar;
  • ½ xícara (chá) de água;

Pudim de Batata-Doce 03

Modo de Preparar:

  • Começar pelo caramelo: colocar o açúcar numa panela, mexendo de vez em quando até caramelizar.
  • Acrescentar a água aos poucos, mexendo até dissolver o açúcar.
  • Despejar a mistura numa fôrma em anel com 20 cm de diâmetro, até caramelizar por inteiro. Reservar.
  • Numa panela, colocar o açúcar e a água.
  • Misturar até dissolver o açúcar e ferva, sem mexer, até a calda engrossar e ficar com consistência de mel.
  • Adicionar a calda à batata-doce.
  • Acrescentar o sal, o leite de coco, o amido de milho, as gemas e a baunilha.
  • Misturar bem.
  • Colocar na fôrma caramelizada.
  • Levar para assar em fomo médio (180°C), preaquecido, por 30 minutos, ou até ficar firme e ligeiramente dourado.
  • Retirar do fogo, deixar amornar e desenforme.
  • Servir gelado.

Fonte: http://www.livrodereceitas.com

Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
 “Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.
(fonte: https://revistacasaejardim.globo.com)

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