Pãozinho de Coalhada

Pãozinho de Coalhada

Ingredientes:

  • 1 tablete de fermento biológico (15 g)
  • 4 colheres (sopa) de açúcar (60 g)
  • 1 xícara (chá) de coalhada morna (220 ml)
  • 4 ½ xícaras (chá) de farinha de trigo (540 g)
  • 2 ovos (cerca de 100 g)
  • 3 colheres (sopa) de margarina (60 g)
  • 1 colher (chá) de sal (6 g)
  • 1 ovo batido para pincelar (cerca de 50 g)
  • 2 colheres (sopa) de sementes de gergelim (30 g)

Pãozinho de Coalhada

Modo de Preparar:

  • Misture o fermento com o açúcar, até transformá-lo em líquido.
  • Adicione a coalhada e 1 xícara (chá) de farinha de trigo (120 g).
  • Misture bem.
  • Cubra e deixe fermentar por 30 minutos.
  • Acrescente os ovos, a margarina, o sal e o restante da farinha, aos poucos, até obter uma massa maleável que desprenda das mãos.
  • Sove muito bem a massa.
  • Cubra com um pano e deixe fermentar em torno de 45 minutos, até dobrar de volume.
  • Enfarinhe uma superfície lisa, coloque metade da massa e faça um rolo.
  • Corte 20 porções iguais e modele os pãezinhos, formando cordões e enrolando como caracóis.
  • Unte assadeiras grandes com margarina e disponha os pãezinhos lado a lado, deixando um espaço entre eles.
  • Cubra com um guardanapo e deixe por mais 30 minutos, até que voltem a fermentar.
  • Pincele com o ovo e polvilhe com o gergelim.
  • Leve ao forno preaquecido à temperatura alta (200°C) até que dourem, por cerca de 20 minutos.

Dicas:

  • Para evitar o ressecamento da massa no momento da fermentação, proteja o recipiente com um saco plástico grande.
  • Substitua as sementes de gergelim por igual quantidade de sementes de endro.

Fonte: www.peetersplace.com.br

Tipos de Açúcar:
Refinado:
É o açúcar branco mais comum de se encontrar.
Ele tem esse nome, pois passa por um processo de refinamento, recebendo aditivos químicos que deixam o grão bem branco e com aparência uniforme.
O lado ruim é que nesse processo ele perde grande parte de suas vitaminas e minerais.
É usado no preparo de quase todas as sobremesas e bebidas, como sucos e cafés.
Cristal:
Seus grãos são maiores e mais transparentes, por isso é difícil de dissolvê-lo.
A técnica de refinamento usada é leve, mas ainda assim retira cerca de 90% dos sais minerais do alimento.
Porém, rende bastante e é econômico.
Orgânico:
Ele é diferente de todos os outros por ser mais escuro e mais grosso, e é o mais caro também. Em nenhum momento são usados ingredientes artificiais ou agrotóxicos nesse tipo de açúcar, desde o plantio da cana até a industrialização.
De confeiteiro:
Muito usado para decorar bolos e tortas por causa dos grãos bem finos.
Isso porque o processo de refinamento ao qual ele é submetido é mais sofisticado, passando por uma peneiragem para que os cristais sejam separados de acordo com a granulometria, seguindo um padrão de tamanho.
Antes de ser embalado, o açúcar recebe uma pequena quantidade de amido de arroz, milho ou fosfato de cálcio, para que os grãos não grudem dentro do pacote.
Mascavo:
Ele tem a cor caramelo, é mais úmido e seu sabor lembra a rapadura.
Isso porque ele passa por um cozimento e ocorre a cristalização do caldo de cana-de-açúcar.
Além disso, como ele não passa pelo processo de refinamento, seus nutrientes são conservados, como ferro e cálcio.
Ele pode ser usado em diversas receitas substituindo o açúcar tradicional, mas deixa um leve sabor residual.
Demerara:
O processo de produção é bem parecido com o do mascavo, porém, ele ainda passa por um refinamento leve, sem receber nenhum aditivo químico.
É um dos tipos mais caros no mercado.
Light:
É uma combinação do açúcar refinado com adoçantes artificiais, como o aspartame.
Ele tem 4 vezes mais poder de adoçar do que o açúcar comum.
Por isso, é preciso tomar cuidado na hora de substituir o açúcar comum pelo light em suas receitas.
Outros açúcares:
Existem ainda os tipos que são mais comuns na indústria ou específicos para uma receita.
É o caso do vanille, que tem um leve sabor de baunilha e é usado em biscoitinhos e alguns tipos de bolos.
Mas não é tão fácil de encontrar.
Tem ainda o xarope invertido, que é a mistura de glicose, frutose e sacarose.
É muito utilizado na indústria alimentícia para adoçar sorvetes, caldas, balas, licores, geleias, biscoitos etc.
E o açúcar líquido, também chamado de xarope simples, usado na fabricação de balas e refrigerantes.
(fonte: Júlia Prado – https://guiadacozinha.com.br)

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