Sopa de Feijão com Legumes Light e Carne
Ingredientes:
- 200 g de feijão-carioca;
- 250 g de músculo cozido;
- Salsa a gosto;
- Tomilho a gosto;
- Louro a gosto;
- 3 litros de caldo de carne light;
- 500 g de alho-poró;
- 250 g de cenoura;
- 250 g de batatas;
- 2 talos de salsão;
- 150 g de chuchu;
- 2 dentes de alho;
- 1 cebola;
- Sal e pimenta a gosto.
Sopa de Feijão com Legumes Light e Carne
Modo de Preparar:
- Coloque o feijão em uma panela, com as ervas e junte 150 ml do caldo de legumes.
- Ferva por 10 minutos.
- Depois tampe a panela e cozinhe em fogo baixo por 1 hora até reduzir.
- Corte a parte branca do alho-poró em fatias finas.
- Corte as batatas, as cenouras, chuchu em cubos.
- Junte ao caldo de carne, adicione o alho, sal e pimenta e os cubos de carne.
- Deixe cozinhar até os legumes ficarem macios.
- Sirva.
Fonte: Nutricionista Patrícia Leite – http://www.mundoboaforma.com.br
Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
“Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.