Castanha Cristalizada

Castanha Cristalizada

Ingredientes:

  • 500 g de castanhas portuguesas
  • 500 g açúcar cristal
  • 1 limão
  • Água suficiente

Castanha Cristalizada

Modo de Preparar:

  • Disponha as castanhas em uma assadeira e coloque para assar no forno, em temperatura média (180°C), sem deixar queimar, até que se consiga retirar facilmente as suas cascas e peles.
  • Esta prática deve ser feita antes que as castanhas esfriem.
  • Coloque em seguida em água fervente com miolo de pão, até que se possa atravessar um alfinete facilmente, através da polpa.
  • Escorra a água quente e mergulhe as castanhas em água com sumo de limão.
  • Em uma panela esmaltada, prepare uma calda com o açúcar em ponto de fio, onde serão mergulhadas as castanhas por cerca de 20 minutos, sem deixar ferver (fogo baixo).
  • Retire em seguida e deixe repousar por 24 horas.
  • Após este repouso, volte ao fogo, por mais 20 minutos e repouse por mais 24 horas.
  • Repita esse processo por mais uma vez, totalizando três vezes.
  • Feito isso, retire as castanhas da calda e deixe escorrer.
  • Coloque a calda no fogo para elevar o ponto, até que fique própria para cobrir (calda para glacear).
  • Retorne as castanhas à calda e dê-lhes algumas fervuras.
  • Exponha as castanhas sem a calda em tabuleiros para escorrer e cubra-as com redes bem finas ou gases, para evitar poeira, e deixe secar bem.

Fonte: http://www.guiasjp.com/gastronomia

Castanha Cristalizada
Tipos de Açúcar:
Refinado:
É o açúcar branco mais comum de se encontrar.
Ele tem esse nome, pois passa por um processo de refinamento, recebendo aditivos químicos que deixam o grão bem branco e com aparência uniforme.
O lado ruim é que nesse processo ele perde grande parte de suas vitaminas e minerais.
É usado no preparo de quase todas as sobremesas e bebidas, como sucos e cafés.
Cristal:
Seus grãos são maiores e mais transparentes, por isso é difícil de dissolvê-lo.
A técnica de refinamento usada é leve, mas ainda assim retira cerca de 90% dos sais minerais do alimento.
Porém, rende bastante e é econômico.
Orgânico:
Ele é diferente de todos os outros por ser mais escuro e mais grosso, e é o mais caro também. Em nenhum momento são usados ingredientes artificiais ou agrotóxicos nesse tipo de açúcar, desde o plantio da cana até a industrialização.
De confeiteiro:
Muito usado para decorar bolos e tortas por causa dos grãos bem finos.
Isso porque o processo de refinamento ao qual ele é submetido é mais sofisticado, passando por uma peneiragem para que os cristais sejam separados de acordo com a granulometria, seguindo um padrão de tamanho.
Antes de ser embalado, o açúcar recebe uma pequena quantidade de amido de arroz, milho ou fosfato de cálcio, para que os grãos não grudem dentro do pacote.
Mascavo:
Ele tem a cor caramelo, é mais úmido e seu sabor lembra a rapadura.
Isso porque ele passa por um cozimento e ocorre a cristalização do caldo de cana-de-açúcar.
Além disso, como ele não passa pelo processo de refinamento, seus nutrientes são conservados, como ferro e cálcio.
Ele pode ser usado em diversas receitas substituindo o açúcar tradicional, mas deixa um leve sabor residual.
Demerara:
O processo de produção é bem parecido com o do mascavo, porém, ele ainda passa por um refinamento leve, sem receber nenhum aditivo químico.
É um dos tipos mais caros no mercado.
Light:
É uma combinação do açúcar refinado com adoçantes artificiais, como o aspartame.
Ele tem 4 vezes mais poder de adoçar do que o açúcar comum.
Por isso, é preciso tomar cuidado na hora de substituir o açúcar comum pelo light em suas receitas.
Outros açúcares:
Existem ainda os tipos que são mais comuns na indústria ou específicos para uma receita.
É o caso do vanille, que tem um leve sabor de baunilha e é usado em biscoitinhos e alguns tipos de bolos.
Mas não é tão fácil de encontrar.
Tem ainda o xarope invertido, que é a mistura de glicose, frutose e sacarose.
É muito utilizado na indústria alimentícia para adoçar sorvetes, caldas, balas, licores, geleias, biscoitos etc.
E o açúcar líquido, também chamado de xarope simples, usado na fabricação de balas e refrigerantes.
(fonte: Júlia Prado – https://guiadacozinha.com.br)

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.