Salmão com Batatas e Alho-Poró
Ingredientes:
- 1 kg de salmão em filés
- 1 kg de batata em cubos médios
- 2 dentes de alho picados
- 1 talo de alho-poró em rodelas
- 1/2 xícara (chá) de azeite
- Quanto baste de salsinha
- 1 copo de vinho branco
- 1 colheres (sopa) de páprica doce
- 500 ml de água
- Quanto baste de colorífico
- Quanto baste de sal
- Quanto baste de pimenta-do-reino branca em grãos
Salmão com Batatas e Alho-Poró
Modo de Preparar:
- Colocar em água fervente as aparas e as peles do salmão, juntamente com um ramo de salsão.
- Ferva bem para formar o caldo.
- Corte o salmão em pedaços grandes e tempere com sal a gosto.
- Em uma frigideira, esquente o azeite, junte o salmão e refogue-o rapidamente.
- Retire o peixe e reserve.
- Na mesma panela, coloque as batatas e deixe dourar levemente em fogo brando.
- Adicione sal, o alho picado e o alho-poró.
- Misture bem e refogue por mais alguns minutos.
- Acrescente a páprica, o vinho, e mexa, até que a páprica fique diluída no vinho.
- Adicione o caldo de peixe.
- Deixe cozinhar em torno de 15 minutos, até que a batata fique quase no ponto.
- Junte o colorante, alguns grãos de pimenta-do-reino e o salmão reservado.
- Cozinhe por mais 5 minutos.
- Adicione a salsinha e sirva em seguida.
Fonte: http://cybercook.terra.com.br
Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
“Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.