Panqueca Doce Light com Doce de Abóbora

Panqueca Doce Light com Doce de Abóbora

Ingredientes:

  • 2 colheres (sopa) de farelo de aveia triturado;
  • 1 ovo;
  • 1 colher (café) de fermento em pó;
  • 1 colher (chá) de adoçante culinário;
  • 3 colheres (sopa) de leite desnatado;
  • 1 colher (café) de essência de banana;
  • 1 pitada de gengibre ralado.

Recheio:

  • 1 copo americano de abóbora moranga cozida e cortada em cubos;
  • 4 colheres (sopa) de leite de coco light;
  • 2 colheres (sopa) de coco ralado sem açúcar;
  • Açúcar demerara a gosto.

Panqueca Doce Light com Doce de Abóbora

Modo de Preparar:

  • Bata o ovo com um fouet até ficar espumoso e claro.
  • Se preferir você pode retirar a película com uma peneira.
  • Depois, adicione os outros ingredientes e misture bem até formar uma massa.
  • A textura deve ficar meio consistente.
  • Unte uma frigideira antiaderente com um fio de azeite e coloque uma concha da massa na frigideira já quente.
  • Mantenha o fogo em temperatura baixa.
  • Quando as bordas estiverem soltando da frigideira vire e deixe aquecer do outro lado até dourar.
  • Retire do fogo e reserve.
  • Para o recheio amasse a abóbora com o leite de coco e o coco ralado.
  • Adoce a gosto.
  • Leve esses ingredientes ao fogo brando até virar um creme pastoso.
  • Recheie a panqueca, enrole e sirva a seguir.

Fonte: Nutricionista Patrícia Leite – http://www.mundoboaforma.com.br

Tipos de Açúcar:
Refinado:
É o açúcar branco mais comum de se encontrar.
Ele tem esse nome, pois passa por um processo de refinamento, recebendo aditivos químicos que deixam o grão bem branco e com aparência uniforme.
O lado ruim é que nesse processo ele perde grande parte de suas vitaminas e minerais.
É usado no preparo de quase todas as sobremesas e bebidas, como sucos e cafés.
Cristal:
Seus grãos são maiores e mais transparentes, por isso é difícil de dissolvê-lo.
A técnica de refinamento usada é leve, mas ainda assim retira cerca de 90% dos sais minerais do alimento.
Porém, rende bastante e é econômico.
Orgânico:
Ele é diferente de todos os outros por ser mais escuro e mais grosso, e é o mais caro também. Em nenhum momento são usados ingredientes artificiais ou agrotóxicos nesse tipo de açúcar, desde o plantio da cana até a industrialização.
De confeiteiro:                              
Muito usado para decorar bolos e tortas por causa dos grãos bem finos.
Isso porque o processo de refinamento ao qual ele é submetido é mais sofisticado, passando por uma peneiragem para que os cristais sejam separados de acordo com a granulometria, seguindo um padrão de tamanho.
Antes de ser embalado, o açúcar recebe uma pequena quantidade de amido de arroz, milho ou fosfato de cálcio, para que os grãos não grudem dentro do pacote.
Mascavo:
Ele tem a cor caramelo, é mais úmido e seu sabor lembra a rapadura.
Isso porque ele passa por um cozimento e ocorre a cristalização do caldo de cana-de-açúcar.
Além disso, como ele não passa pelo processo de refinamento, seus nutrientes são conservados, como ferro e cálcio.
Ele pode ser usado em diversas receitas substituindo o açúcar tradicional, mas deixa um leve sabor residual.
Demerara:
O processo de produção é bem parecido com o do mascavo, porém, ele ainda passa por um refinamento leve, sem receber nenhum aditivo químico.
É um dos tipos mais caros no mercado.
Light:
É uma combinação do açúcar refinado com adoçantes artificiais, como o aspartame.
Ele tem 4 vezes mais poder de adoçar do que o açúcar comum.
Por isso, é preciso tomar cuidado na hora de substituir o açúcar comum pelo light em suas receitas.
Outros açúcares:
Existem ainda os tipos que são mais comuns na indústria ou específicos para uma receita.
É o caso do vanille, que tem um leve sabor de baunilha e é usado em biscoitinhos e alguns tipos de bolos.
Mas não é tão fácil de encontrar.
Tem ainda o xarope invertido, que é a mistura de glicose, frutose e sacarose.
É muito utilizado na indústria alimentícia para adoçar sorvetes, caldas, balas, licores, geleias, biscoitos etc.
E o açúcar líquido, também chamado de xarope simples, usado na fabricação de balas e refrigerantes.
(fonte: Júlia Prado – https://guiadacozinha.com.br)

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