Pudim de Salaminho

Pudim de Salaminho

Ingredientes:

Purê de batatas:

  • 1 kg de batatas
  • 1 xícara (chá) de leite
  • 2 a 3 colheres (sopa) de margarina
  • Sal a gosto

Pudim:

  • 250 g de salame em fatias
  • 3 a 4 xícaras (chá) de purê de batatas
  • 150 de queijo provolone picado
  • Sal e orégano a gosto
  • Azeite de oliva
  • Azeitonas pretas
  • Tomate seco
  • Alface para decorar.

Pudim de Salaminho

Modo de Preparar:

Purê de Batatas:

  • Descasque as batatas, pique-as e coloque-as em um refratário com tampa.
  • Jogue ½ xícara (chá) de água sobre as batatas.
  • Leve ao forno micro-ondas por 12 a 15 minutos, na potência alta, mexendo na metade do tempo.
  • Retire-as e passe pelo espremedor.
  • Acrescente o leite, margarina e sal.

Pudim:

  • Unte uma fôrma redonda e alta e forre com as fatias de salame, sobrepondo-as ligeiramente.
  • Cubra-as com uma camada de purê, deixando uma cavidade central.
  • Encha esta cavidade central com provolone temperado com azeite e orégano.
  • Feche a superfície com o resto do purê e alise bem.
  • Leve ao forno micro-ondas por 3 minutos, na potência alta.
  • Desenforme e decore com alface e azeitonas pretas.

Fonte: http://www.cybercook.com.br

Pudim de Salaminho

Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
 “Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.
(fonte: https://revistacasaejardim.globo.com)

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