Salada Alemã 16

Salada Alemã 16

Salada Alemã 16Ingredientes:

  • 1 kg de batata
  • 100 g de bacon em cubinhos
  • 1 cebola cortada em cubos
  • 4 colheres (sopa) de vinagre de vinho branco
  • Pimenta-branca a gosto
  • Sal a gosto
  • ½ xícara (chá) de água
  • 2 colheres (sopa) de mostarda
  • 1 colher (chá) de açúcar
  • 3 colheres (sopa) de óleo
  • Cheiro-verde a gosto

Salada Alemã 16

Modo de Preparar:

  • Em uma panela com água, cozinhe por 30 minutos, as batatas com casca.
  • Retire as cascas e corte em rodelas ou gomos.
  • Em uma frigideira, frite o bacon, retire e reserve a gordura.
  • Acrescente a essa gordura, o vinagre, a pimenta, o sal, o açúcar e a cebola e deixe ferver.
  • Adicione o bacon reservado, a água, a mostarda e o óleo.
  • Coloque as batatas em um refratário.
  • Despeje o molho por cima e polvilhe com o cheiro-verde.
  • Sirva.

Dicas:

  • No lugar do cheiro-verde, poderá utilizar só cebolinha picada.
  • Antes de cozinhar as batatas, faça cortes na casca. Depois de cozidas, isso facilita o descascar.

Fonte: http://www.receitasdemae.com.br

Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
 “Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.
(fonte: https://revistacasaejardim.globo.com)

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