Laranjinha Kinkan Recheada
Ingredientes:
Laranjinha:
- 1 kg de laranjinha kinkan
- 1 l de água
- ½ kg de açúcar cristal
- 10 cravos-da-índia
Recheio:
- 1 lata de leite condensado
- 100 g de coco ralado
- 3 gemas peneiradas
- Açúcar cristal a gosto
Laranjinha Kinkan Recheada
Modo de Preparar:
- Lave bem as laranjinhas.
- Depois, faça um corte em forma de cruz do centro até a metade da fruta.
- Não retire a polpa.
- Coloque em uma panela a água, o açúcar e o cravo.
- Deixe ferver.
- Adicione as laranjinhas na panela.
- Deixe cozinhar por 1 hora em fogo médio.
- As laranjinhas estarão no ponto quando ficarem com a casca brilhando.
- Retire da panela.
- Com auxílio de uma colher de sobremesa, retire a polpa das laranjinhas.
- Preserve a casca.
- Passe manteiga nas mãos para enrolar os beijinhos.
- Depois, coloque o beijinho dentro da casca da laranjinha.
- Passe no açúcar cristal.
- Coloque em uma embalagem para doce e sirva.
Recheio:
- Em uma panela, coloque o leite condensado, as gemas peneiradas e o coco ralado.
- Mexa até desgrudar da panela.
- Deixe esfriar bem antes de rechear as laranjinhas.
Fonte: Culinarista Palmirinha Onofre – http://www.foxplaybrasil.com.br/lifestyle (foto: Fox Play)
Tipos de Açúcar:
Refinado:
É o açúcar branco mais comum de se encontrar.
Ele tem esse nome, pois passa por um processo de refinamento, recebendo aditivos químicos que deixam o grão bem branco e com aparência uniforme.
O lado ruim é que nesse processo ele perde grande parte de suas vitaminas e minerais.
É usado no preparo de quase todas as sobremesas e bebidas, como sucos e cafés.
Cristal:
Seus grãos são maiores e mais transparentes, por isso é difícil de dissolvê-lo.
A técnica de refinamento usada é leve, mas ainda assim retira cerca de 90% dos sais minerais do alimento.
Porém, rende bastante e é econômico.
Orgânico:
Ele é diferente de todos os outros por ser mais escuro e mais grosso, e é o mais caro também. Em nenhum momento são usados ingredientes artificiais ou agrotóxicos nesse tipo de açúcar, desde o plantio da cana até a industrialização.
De confeiteiro:
Muito usado para decorar bolos e tortas por causa dos grãos bem finos.
Isso porque o processo de refinamento ao qual ele é submetido é mais sofisticado, passando por uma peneiragem para que os cristais sejam separados de acordo com a granulometria, seguindo um padrão de tamanho.
Antes de ser embalado, o açúcar recebe uma pequena quantidade de amido de arroz, milho ou fosfato de cálcio, para que os grãos não grudem dentro do pacote.
Mascavo:
Ele tem a cor caramelo, é mais úmido e seu sabor lembra a rapadura.
Isso porque ele passa por um cozimento e ocorre a cristalização do caldo de cana-de-açúcar.
Além disso, como ele não passa pelo processo de refinamento, seus nutrientes são conservados, como ferro e cálcio.
Ele pode ser usado em diversas receitas substituindo o açúcar tradicional, mas deixa um leve sabor residual.
Demerara:
O processo de produção é bem parecido com o do mascavo, porém, ele ainda passa por um refinamento leve, sem receber nenhum aditivo químico.
É um dos tipos mais caros no mercado.
Light:
É uma combinação do açúcar refinado com adoçantes artificiais, como o aspartame.
Ele tem 4 vezes mais poder de adoçar do que o açúcar comum.
Por isso, é preciso tomar cuidado na hora de substituir o açúcar comum pelo light em suas receitas.
Outros açúcares:
Existem ainda os tipos que são mais comuns na indústria ou específicos para uma receita.
É o caso do vanille, que tem um leve sabor de baunilha e é usado em biscoitinhos e alguns tipos de bolos.
Mas não é tão fácil de encontrar.
Tem ainda o xarope invertido, que é a mistura de glicose, frutose e sacarose.
É muito utilizado na indústria alimentícia para adoçar sorvetes, caldas, balas, licores, geleias, biscoitos etc.
E o açúcar líquido, também chamado de xarope simples, usado na fabricação de balas e refrigerantes.
(fonte: Júlia Prado – https://guiadacozinha.com.br)