Bolota de Pipoca

Bolota de Pipoca

Ingredientes:

  • 5 xícaras (chá) de pipocas já estouradas
  • 1 colher (ou quanto baste) de óleo de canola ou milho
  • ¾ de xícara (chá) de açúcar
  • 2 colheres (sopa) de açúcar mascavo
  • ½ xícara (chá) de melado
  • 1/3 xícara (chá) de água
  • 1 colher (chá) de suco de limão
  • 1 pitada de sal
  • 1 pitada de cravo em pó
  • 2 pitadas de canela em pó
  • 1 pitada de gengibre em pó

Bolota de Pipoca

Modo de Preparar:

  • Deixe arrumada uma superfície antiaderente (um tapetinho de silicone, ou papel-manteiga untado), nela irão esfriar as bolotas.
  • Unte uma tigela grande com óleo e coloque lá as pipocas já estouradas.
  • Tenha o cuidado de retirar todos os milhos não estourados (piruás), para não correr o risco de quebrar o dente de alguém.
  • Em uma panela, misture os açúcares, o melado, a água, o suco de limão e os temperos.
  • Leve ao fogo médio para ferver e mexa sempre.
  • Quando as bolhas estiverem grandes e o caramelo espesso, ao ponto da colher fazer rastros definidos na panela, retire a panela do fogo e despeje o caramelo cuidadosamente sobre as pipocas.
  • Misture as pipocas ao caramelo com um garfo e deixe esfriar um pouco, até conseguir encostar o dedo.
  • Unte as mãos com óleo e faça bolotas.
  • Coloque as bolotas para esfriarem e endurecerem sobre a superfície untada.
  • Armazene em pote bem fechado.

Fonte: http://casadachris.uol.com.br

Bolota de Pipoca

Tipos de Açúcar:
Refinado:
É o açúcar branco mais comum de se encontrar.
Ele tem esse nome, pois passa por um processo de refinamento, recebendo aditivos químicos que deixam o grão bem branco e com aparência uniforme.
O lado ruim é que nesse processo ele perde grande parte de suas vitaminas e minerais.
É usado no preparo de quase todas as sobremesas e bebidas, como sucos e cafés.
Cristal:
Seus grãos são maiores e mais transparentes, por isso é difícil de dissolvê-lo.
A técnica de refinamento usada é leve, mas ainda assim retira cerca de 90% dos sais minerais do alimento.
Porém, rende bastante e é econômico.
Orgânico:
Ele é diferente de todos os outros por ser mais escuro e mais grosso, e é o mais caro também. Em nenhum momento são usados ingredientes artificiais ou agrotóxicos nesse tipo de açúcar, desde o plantio da cana até a industrialização.
De confeiteiro:                               
Muito usado para decorar bolos e tortas por causa dos grãos bem finos.
Isso porque o processo de refinamento ao qual ele é submetido é mais sofisticado, passando por uma peneiragem para que os cristais sejam separados de acordo com a granulometria, seguindo um padrão de tamanho.
Antes de ser embalado, o açúcar recebe uma pequena quantidade de amido de arroz, milho ou fosfato de cálcio, para que os grãos não grudem dentro do pacote.
Mascavo:
Ele tem a cor caramelo, é mais úmido e seu sabor lembra a rapadura.
Isso porque ele passa por um cozimento e ocorre a cristalização do caldo de cana-de-açúcar.
Além disso, como ele não passa pelo processo de refinamento, seus nutrientes são conservados, como ferro e cálcio.
Ele pode ser usado em diversas receitas substituindo o açúcar tradicional, mas deixa um leve sabor residual.
Demerara:
O processo de produção é bem parecido com o do mascavo, porém, ele ainda passa por um refinamento leve, sem receber nenhum aditivo químico.
É um dos tipos mais caros no mercado.
Light:
É uma combinação do açúcar refinado com adoçantes artificiais, como o aspartame.
Ele tem 4 vezes mais poder de adoçar do que o açúcar comum.
Por isso, é preciso tomar cuidado na hora de substituir o açúcar comum pelo light em suas receitas.
Outros açúcares:
Existem ainda os tipos que são mais comuns na indústria ou específicos para uma receita.
É o caso do vanille, que tem um leve sabor de baunilha e é usado em biscoitinhos e alguns tipos de bolos.
Mas não é tão fácil de encontrar.
Tem ainda o xarope invertido, que é a mistura de glicose, frutose e sacarose.
É muito utilizado na indústria alimentícia para adoçar sorvetes, caldas, balas, licores, geleias, biscoitos etc.
E o açúcar líquido, também chamado de xarope simples, usado na fabricação de balas e refrigerantes.
(fonte: Júlia Prado – https://guiadacozinha.com.br)

 

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