Pão Integral Diet na Máquina de Pão
Ingredientes:
- 1 1/3 xícara (chá) de água;
- 3 colheres (sopa) de adoçante culinário;
- 1 colher (sopa) de sal;
- 3 colheres (sopa) de óleo de milho;
- 3 xícaras (sopa) de farinha de trigo;
- ½ xícara (chá) de farinha de trigo integral;
- ½ xícara (chá) de amaranto;
- 2 colheres (chá) de fermento seco.
Pão Integral Diet na Máquina de Pão
Modo de Preparar:
- Na fôrma da máquina, coloque os ingredientes na ordem em que aparecem na receita, lembrando-se de adicionar o fermento por último.
- Escolha a opção de massa com farinha integral, tamanho grande e cor média.
- O preparo do pão na máquina dura cerca 3h40 já contando a parte de misturar, sovar, descansar e assar.
- Passado os primeiros 40 minutos adicione o amaranto para a última mistura e então é só deixar a máquina terminar todos os processos.
- Espere amornar e sirva.
Fonte: Nutricionista Patrícia Leite – http://www.mundoboaforma.com.br
Adoçante:
Adoçante é uma substância que adoça os alimentos assim como o açúcar, mas administrado em menores quantidades já que adoça mais que a sacarose.
Também conhecido como edulcorante, o adoçante pode ser artificial, não contendo calorias, ou natural, contendo menor quantidade de calorias que o açúcar.
Dentre os adoçantes artificiais temos os aspartames, a sacarina, o ciclamato, a sucralose e acessulfame-k.
Aspartames:
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É o tipo mais utilizado entre os adoçantes, tem capacidade de adoçar 200 vezes mais que a sacarose.
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Seu valor energético é de 4 calorias/gramas.
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Deve ser evitado por pessoas que sofrem de fenilcetonúria, pois contém fenilalanina em sua composição.
Sacarina:
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É o tipo mais antigo de adoçantes com capacidade de adoçar 500 vezes mais que a sacarose, porém deixa sabor residual na boca.
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É bastante utilizado em alimentos, cosméticos e medicamentos.
Ciclamato:
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É bastante utilizado em alimentos, mas é proibido em alguns países por provocar efeitos cancerígenos, mutantes em células e alérgicos.
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Adoça 50 vezes mais que a sacarose.
Sucralose:
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É bastante utilizada em produtos esterilizados, UHT, pasteurizados e assados, pois é estável à grandes temperaturas.
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É eliminada totalmente do organismo pela urina num prazo máximo de 24 horas.
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Não produz cáries e reduz a produção de ácidos que as produzem.
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Adoça 600 vezes mais que a sacarose.
Acessulfame-k:
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É o adoçante mais resistente ao tempo e a altas temperaturas.
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Adoça 200 vezes mais que a sacarose e é eliminada totalmente pelo organismo através da urina.
Dentre os adoçantes naturais temos a frutose, o sorbitol, o manitol e o esteovídeo.
Frutose:
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É extraído de frutas, cereais e mel, tem capacidade de adoçar 173 vezes mais que a sacarose.
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Deve ser usado com moderação já que provoca cáries e tem consumo limitado para diabéticos.
Sorbitol:
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Originado de frutas e algas marinhas, adoça 50 vezes mais que a sacarose.
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Seu uso é restrito a pessoas que não são diabéticas e que não são obesas.
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Resiste a altas temperaturas, à evaporação e ao cozimento.
Manitol:
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É encontrado em vegetais e algas marinhas, tem capacidade de adoçar 70 vezes mais que a sacarose.
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Não é recomendado a diabéticos e produz efeito laxativo se usado em grandes quantidades.
Esteovídeo:
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Tem capacidade de adoçar 300 vezes mais que a sacarose e é encontrado na planta Stevia Rebaudiana.
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Não contém calorias e é estável em altas temperaturas.
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br