Torta de Abóbora 07

Torta de Abóbora 07

Torta de Abóbora 07

Ingredientes:
1 pacote de biscoito maizena (200 g)
4 colheres (sopa) de margarina
2 colheres (sopa) de leite
Recheio:
500 g de abóbora cortada em cubos
¼ de xícara (chá) de leite
1 xícara (chá) de ricota esfarelada
1 embalagem de cream cheese (150 g)
¾ de xícara (chá) de açúcar
1 envelope de gelatina em pó sem sabor
1 lata de creme de leite sem soro

Torta de Abóbora 07
Modo de Preparar:
  • Aqueça o forno a 200°C.
  • Triture o biscoito e misture com a margarina e o leite até formar uma farofa úmida.
  • Forre com a farofa o fundo e as laterais de uma fôrma de 25 cm de diâmetro.
  • Leve ao forno durante 15 minutos.
  • Deixe esfriar.
Recheio:
  • Cozinhe a abóbora no vapor até ficar bem macia.
  • Ainda quente, amasse bem com um garfo. 
  • No liquidificador, bata o leite, a ricota, o cream cheese e o açúcar. Reserve.
  • Prepare a gelatina de acordo com as instruções da embalagem.
  • Misture com o creme, o creme de leite, a gelatina preparada e a abóbora reservada.
  • Distribua sobre a massa e leve à geladeira até firmar.
Fonte: Site Revista Ana Maria – http://mdemulher.abril.com.br (foto: Divulgação M de Mulher)
 
 
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Informações Úteis:
Tipos de Açúcar:
Refinado:
É o açúcar branco mais comum de se encontrar.
Ele tem esse nome, pois passa por um processo de refinamento, recebendo aditivos químicos que deixam o grão bem branco e com aparência uniforme.
O lado ruim é que nesse processo ele perde grande parte de suas vitaminas e minerais.
É usado no preparo de quase todas as sobremesas e bebidas, como sucos e cafés.
Cristal:
Seus grãos são maiores e mais transparentes, por isso é difícil de dissolvê-lo.
A técnica de refinamento usada é leve, mas ainda assim retira cerca de 90% dos sais minerais do alimento.
Porém, rende bastante e é econômico.
Orgânico:
Ele é diferente de todos os outros por ser mais escuro e mais grosso, e é o mais caro também. Em nenhum momento são usados ingredientes artificiais ou agrotóxicos nesse tipo de açúcar, desde o plantio da cana até a industrialização.
De confeiteiro:                               
Muito usado para decorar bolos e tortas por causa dos grãos bem finos.
Isso porque o processo de refinamento ao qual ele é submetido é mais sofisticado, passando por uma peneiragem para que os cristais sejam separados de acordo com a granulometria, seguindo um padrão de tamanho.
Antes de ser embalado, o açúcar recebe uma pequena quantidade de amido de arroz, milho ou fosfato de cálcio, para que os grãos não grudem dentro do pacote.
Mascavo:
Ele tem a cor caramelo, é mais úmido e seu sabor lembra a rapadura.
Isso porque ele passa por um cozimento e ocorre a cristalização do caldo de cana-de-açúcar.
Além disso, como ele não passa pelo processo de refinamento, seus nutrientes são conservados, como ferro e cálcio.
Ele pode ser usado em diversas receitas substituindo o açúcar tradicional, mas deixa um leve sabor residual.
Demerara:
O processo de produção é bem parecido com o do mascavo, porém, ele ainda passa por um refinamento leve, sem receber nenhum aditivo químico.
É um dos tipos mais caros no mercado.
Light:
É uma combinação do açúcar refinado com adoçantes artificiais, como o aspartame.
Ele tem 4 vezes mais poder de adoçar do que o açúcar comum.
Por isso, é preciso tomar cuidado na hora de substituir o açúcar comum pelo light em suas receitas.
Outros açúcares:
Existem ainda os tipos que são mais comuns na indústria ou específicos para uma receita.
É o caso do vanille, que tem um leve sabor de baunilha e é usado em biscoitinhos e alguns tipos de bolos.
Mas não é tão fácil de encontrar.
Tem ainda o xarope invertido, que é a mistura de glicose, frutose e sacarose.
É muito utilizado na indústria alimentícia para adoçar sorvetes, caldas, balas, licores, geleias, biscoitos etc.
E o açúcar líquido, também chamado de xarope simples, usado na fabricação de balas e refrigerantes.
(fonte: Júlia Prado – https://guiadacozinha.com.br)

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