Salada Viena

Salada Viena

Ingredientes:

  • 100 g de presunto cru (fatiado)
  • 100 g de salame (fatiado)
  • 100 g de copa (fatiada)
  • 1 xícara (chá) de maionese
  • 4 batatas
  • 3 cenouras
  • 1 xícara (chá) de vagens
  • 1 couve-flor
  • Molho vinagrete (pronto)

Salada Viena

Modo de Preparar:

  • Cozinhe as cenouras e as batatas.
  • À parte faça o mesmo com as vagens e a couve-flor.
  • A seguir, corte essas verduras em pedaços pequenos.
  • Tempere com o molho vinagrete e deixe por 30 minutos macerando.
  • Depois deste tempo mexa bem, escorra e arrume a salada formando um monte, no centro de uma travessa.
  • Cubra inteiramente com as fatias de presunto cru, de salame e de copa.
  • Se quiser, poderá acrescentar outros frios a gosto.
  • Enfeite o prato com fatias de presunto e salame.
  • Coloque a maionese na bisnaga de confeiteiro.
  • Distribua gotas de maionese sobre os frios e complete a decoração com uma rosa de maionese (para esse efeito a maionese tem que estar consistente), enfeitada com uma azeitona e galinhos de salsa em volta.
  • Sirva a seguir.

Fonte: Chef Jurandyr Affonso – www.peetersplace.com.br

Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
 “Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.
(fonte: https://revistacasaejardim.globo.com)

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