Bolinho de Atum 03
Ingredientes:
- 250 g batatas descascadas
- 6 colheres (chá) de manteiga
- 1 gema
- 1 colher (sopa) de cebolinha picada
- 200 g atum em lata, na salmoura, escorrido
- 1 ovo batido
- ¾ xícara (chá) de farinha de rosca
- 6 ervilhas
- 1 tomate pequeno
- Cebolinhas para decorar
Bolinho de Atum 03
Modo de Preparar:
- Preaqueça o forno.
- Corte as batatas em pedaços iguais, coloque numa panela com água e deixe ferver até ficarem macias.
- Escorra as batatas, ponha-as de novo na panela e seque-as sobre fogo alto por alguns instantes.
- Adicione a manteiga, a gema e faça um purê.
- Junte a cebolinha e o atum.
- Divida a mistura em 6 porções iguais e, com as mãos enfarinhadas, modele formas de peras achatadas.
- Modele a parte mais fina do bolinho em forma de “V”, como a cauda de um peixe.
- Coloque o ovo batido num prato raso.
- Ponha os bolinhos no prato e pincele com o ovo.
- Passe pela farinha de rosca, então coloque numa assadeira untada.
- Pincele com um pouco de óleo e asse por 20-25 minutos, até estarem quebradiços e dourados.
- Para servir, coloque uma ervilha em cada peixe para fazer o “olho” e adicione uma lasca de tomate para a boca.
- Guarneça com cebolinhas e sirva quentes.
Fonte: www.peetersplace.com.br
Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
“Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.
(fonte: https://revistacasaejardim.globo.com)