Batata-Doce com Cebolas Caramelizadas
Ingredientes:
- 2 cebolas grandes;
- 1 colher (sopa) de manteiga light;
- Salsinha a gosto;
- 3 batatas-doces orgânicas;
- 6 dentes de alho;
- Alecrim fresco a gosto;
- 3 colheres (sopa) de óleo de coco;
- 1 colher (sopa) de sal marinho;
- Pimenta-do-reino a gosto moída na hora
Batata-Doce com Cebolas Caramelizadas
Modo de Preparar:
- Preaqueça o forno.
- Descasque as cebolas e corte-as ao meio longitudinalmente, em seguida, corte-as em finas meias-luas.
- Corte as meias-luas pela metade.
- Derreta a manteiga em uma frigideira em fogo médio.
- Quando começar a soltar a espuma acrescente a cebola e polvilhe levemente com sal.
- Diminua o fogo e cozinhe ligeiramente a cebola por 30 minutos, mexendo ocasionalmente.
- Cozinhe até que adquiram uma coloração marrom, caramelizada.
- Enquanto isso coloque a salsinha em outra frigideira em fogo médio.
- Cozinhe a salsinha por cerca de 10 minutos ou até dourar e começar a ficar crocante.
- Escorra qualquer excesso de óleo.
- Enquanto a cebola e salsinha estiverem cozinhando, corte a batata-doce com casca em cubos, bem como o alho e o alecrim.
- Coloque em uma tigela grande com a batata-doce.
- Misture com o azeite, sal e pimenta-do-reino.
- Forre uma assadeira grande com papel-alumínio ou papel-manteiga e espalhe a mistura de batata-doce uniformemente.
- Asse as batatas doces por 30 a 45 minutos ou até que estejam macias e douradas.
- Adicione as cebolas e a salsinha e sirva a seguir.
Fonte: Nutricionista Patrícia Leite – http://www.mundoboaforma.com.br
Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
“Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.