Caldo de Mexilhão 04
Ingredientes:
- 4 batatas em cubos
- 1,5 l de água
- 2 colheres (sopa) de azeite
- 1 cebola picada
- 1 tomate sem sementes picado
- 1 pimentão verde picado
- 500 g de mexilhão limpo
- ½ vidro de leite de coco (100 ml)
- 1 colher (sobremesa) de azeite de dendê
- Sal e coentro picado a gosto
Caldo de Mexilhão 04
Modo de Preparar:
- Em uma panela, em fogo médio, cozinhe a batata na água até amaciar.
- Deixe amornar, bata no liquidificador com a água do cozimento e reserve.
- Em uma panela, em fogo médio, aqueça o azeite.
- Refogue a cebola, o tomate e o pimentão por 2 minutos.
- Adicione o mexilhão e refogue por 3 minutos.
- Acrescente o leite de coco e deixe levantar fervura.
- Adicione a batata batida e o azeite de dendê.
- Deixe levantar fervura, desligue o fogo e tempere com sal e coentro.
- Sirva em seguida.
Fonte: Josiane Mendonça – https://www.comidaereceitas.com.br
Batata:
Depois do trigo, do arroz e do milho, a batata é o quarto alimento mais cultivado no mundo.
Nada mal para um tubérculo milenar, que enfrentou calúnias séculos atrás, acusado até de causar lepra.
Embora de origem sul-americana (surgiu na região dos Andes), a batata comum, conhecida também como batata-inglesa, é de cultivo relativamente recente no Brasil: foi trazida por europeus que se instalaram no sul do país.
Pobre em gordura e rica em amido, que chega a compor 80% de seu peso seco, ela contém vitaminas e minerais.
Para evitar a perda de nutrientes, o ideal é que seja cozida com casca, inteira, ou preparada no vapor.
A seguir, algumas variedades de batata, outros tubérculos similares e uma raiz aparentada, com dicas de preparo do Chef Carlos Ribeiro, do restaurante paulistano Na Cozinha.
Batata-doce:
Diferentemente da batata-inglesa, que é um tubérculo (caule subterrâneo), a batata-doce é uma raiz rica em fibras, de polpa branca e cremosa e sabor adocicado.
Carlos Ribeiro conta que na Paraíba, sua terra natal, a variedade roxa é servida cozida, frita com manteiga ou como doce.
Monalisa:
É a variedade mais plantada no país.
Tem formato oval e alongado, com polpa e casca amarelo claro.
Apresenta boa consistência quando cozida e é indicada para o preparo de purês e saladas.
Asterix:
De formato oval e comprido, tem casca avermelhada e polpa amarela claro.
Resiste relativamente bem ao congelamento.
“É muito boa para fritar, principalmente com casca”, ensina Ribeiro.
“Como tem menos água que outras variedades, a Asterix é excelente para purês; no nhoque, é nota 10.”
Yacon:
Muito apreciado no Japão, esse tubérculo ganhou no Brasil o apelido de batata diet, por apresentar baixo teor calórico.
Com sabor delicado, que lembra pera, é consumido cru.
Suas folhas são indicadas para o tratamento do colesterol e diabetes.
“Os japoneses também o utilizam na produção de macarrão”, diz o Chef.
Bolinha:
Trata-se da batata-inglesa em dimensões reduzidas.
“Como é pequena e delicada, torna-se ideal para conservas, marinadas e acompanhamentos”, explica o Chef do Na Cozinha.
Batata-baroa:
A famosa mandioquinha, de origem andina, é fina e comprida, com casca e polpa bem amarelas.
Seu amido é facilmente digerido e por isso é indicada na alimentação de crianças e convalescentes.
“É excelente no preparo de purês e de sopas”, ensina Ribeiro.
(fonte: https://revistacasaejardim.globo.com)